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AGO

  • Foto do escritor: Flavio Santana de paula
    Flavio Santana de paula
  • 22 de mar. de 2024
  • 1 min de leitura

Atualizado: 9 de ago. de 2024



Todo dirigente/sacerdote de Umbanda já ouviu essa palavra de filhos de santo e logo em seguida um argumento "obrigado por tudo mas estou saindo do TERREIRO". Faz parte da missão de dirigente espiritual, idas e vindas. Do mesmo jeito que vão, outros vem e tudo isso é normal. Nós, Sacerdotes, temos que entender que ali se acabou o ciclo daquele filho naquele terreiro e, por mais doloroso que seja perder um filho de santo, temos que aceitar e seguir em frente, pois o trabalho não pode parar. Na teoria era assim que era para acontecer mas... Não é assim que acontece na maioria das vezes: junto com o pedido de Ago vem a ingratidão, o famoso "cuspir no prato que, um dia se sentou junto com seu sacerdote e comeu".


Logo esse filho(a) que amava seu dirigente, jurava amor eterno e que nunca sairia de seu lado, você ouve falar que ali não era lugar pra ele e que suas entidades pediram para não estar mais trabalhando nesse terreiro, um tanto estranho já que um dia, sua entidade pisou em terra e bradou bem alto okê Caboclo que chegou estremecer o chão, e agora ela não quer mais pisar no terreiro.


Um dia esse sacerdote abriu a porta do terreiro pra você estar desenvolvendo a espiritualidade e te acolheu e te amparou no seu pior momento da vida. Por isso, pense bem antes de pedir AGÔ.


Texto: Flávio Santana

 
 
 

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